terça-feira, 2 de setembro de 2008

.

O amor não cresce ou é construído, absolutamente.
O amor nasce pleno, querida, e é assim que ele é.
O amor desperta nos que o sentem, um imensa e incontrolável vontade de potencializá-lo.

Tolos, não entendem sua plenitude, não entendem.

Repito, o amor é pleno, a forma como é usufruído é que o torna relevante;
Quando não é recíproco, recheia o amante de tristeza.
Quando não é intenso, recheia o amante de insegurança.

O amor, ah, o amor!
Seu aproveitamento integral depende da reciprocidade, pois a felicidade caminha a seu lado, e esta não permite paralelas.